domingo, 16 de maio de 2010

Conheça um pouco mais da Casa Rosa...






















Mais um Sonho que se realiza...






Glória a Deus!!!!
A Casa Rosa ficou proonntaa!!!!








A Casa Rosa é mais uma ampliação da Embaixada do Altissimo-Geração de Davi e mais um sonho que se torna realidade!!!



Na Casa Rosa moram conosco meninas que são crianças e adolescentes, que, em sua maioria, são encaminhadas pelo Conselho Tutelar e Vara da Infancia, as quais viviam em situação de risco, violencia doméstica e sofriam vários níveis de abusos.

É extremamente gratificante ver meninas que moravam nas ruas ou em favelas, sem a minima condição de higiene e infra estrutura, como chuveiro e vaso sanitário, agora com sua casa, em seus quartinhos, recebendo educação, amor, disciplina, promoção da dignidade, auto estima e valores como respeito e cidadania.

Gostariamos de compartilhar com todos voçes a alegria que podemos ver no rostinho de cada uma delas ao entrar em seus novos quartos, olhando suas camas, podendo guardar suas roupas em seus novos guarda roupas e ouvir delas coisas tais como:-nunca imaginei ter um quarto como este. -Antes eu dormia com os cachorros para me aquecer, hoje tenho minha cama, meu edrodon. -a minha casa é uma casa de boneca!



Estamos muito felizes com tudo o que o Deus tem feito por todas as pessoas aqui neste lugar. É realmente lindo ver a mudança de vida em de cada uma destas crianças!

Agora, o nosso novo desafio é manter financeiramente a Casa Rosa.

Ajude-nos a ajudar!!!!

sexta-feira, 14 de maio de 2010

Fabinho, 3 anos, o mais novo baterista da Embaixada

Literalmente....rs
Gloria a Deus.


Queremos mergulhar em tuas águas Senhor.

Muito obrigado por tudo O que tens feito e por tudo oque vai fazer.



"- ei, que voxe ta olhando?, eu sou Maria, uma princesinha do Senhor."

Amamos muito tudo isso...





"Deixai vir a mim as criancinhas, e não as impeçais, porque delas é o reino dos céus".Lc18:16

Receber este sorriso, tão puro e sincero. Vale a pena qualquer esforço.

Nossa Historia, e como atuamos.

Em 1999 Magaly Borges e Carol Carvalho, tocadas pela situação de exclusão de mulheres, crianças e adolescentes, iniciaram um trabalho despojado de evangelização e serviço às comunidades carentes da região de Belo Horizonte/MG.

Após servirem em comunidades carentes por cinco anos, percebeu-se a necessidade de estabelecer um trabalho de suporte a famílias em situação de risco dessas comunidades servidas.

Assim, foi criada, em 2004, a partir de uma atitude de amor, desprendimento e coragem, a Embaixada do Altíssimo – Geração de Davi, instituição que viabilizou o serviço mais articulado junto às gestantes e crianças nas ruas das comunidades servidas.
Porém, após conviver de perto com a realidade destas famílias, percebeu-se a impossibilidade de mães criarem cinco ou mais filhos sem que estejam empregadas ou recebendo de forma ativa e presente, um amparo.

No ano de 2007 nascia a Casa de Amparo para Mães e Filhos – Projeto Geração de Davi, onde mães e filhos em situação de risco recebem amor, amparo, disciplina, educação formal, saúde, alimentação e moradia em tempo integral.

Com isso, as famílias podem ser reestruturadas em um ambiente de comunidade e amor, com a oportunidade real de começar uma nova vida.

Esta instituição tem atendido, desde então, famílias com crianças e adolescentes em situação de risco, com o compromisso de orientar e estimular o desenvolvimento do pensamento, da criatividade, da autonomia e da personalidade, onde são formadas crianças, jovens e adultos capazes de articular conhecimentos, princípios éticos e informações da realidade, dotados de respeito e integridade, de forma a viverem uma vida digna orientada por valores eternos.

Como Princípios:

- Somos inspirados e orientados em nossas atitudes e práticas pela vida, obra e ensinamentos do Senhor Jesus Cristo.

- Valorizamos em nossas práticas o amor incondicional, o respeito mútuo, a coerência, a justiça, a criatividade e a responsabilidade compartilhada.

- Nos orientamos por práticas de ação coletiva, co-responsabilidade e formação intencional de comunidades.

-Temos nas crianças e suas famílias nossa matriz de intervenção social, atendendo suas necessidades reais.

- Participamos ativamente em todo o processo de reintegração familiar, intra e extra-institucional.

- Nossa motivação para o trabalho não visa o reconhecimento ou recompensas, mas o propósito de ver vidas realmente transformadas, onde o doente se torna um médico.

- Nossa gestão é transparente, integrada e participativa.

- Buscamos o profissionalismo em todas as nossas ações, sem perdermos o amor, o afeto e a dedicação pessoal e de serviço.

Nosso Método de Intervenção

Como base geral de intervenção, a CAMEF atua a partir de princípios de generosidade e renúncia a favor do próximo em situação de desamparo, cooperando para sua socialização e convidando-os a compartilharem de uma nova cultura, uma cultura de vida, com os benefícios e as responsabilidades envolvidas. Promovemos um modo de vida civilizado entre as pessoas atendidas.

Também exercemos a escolha de cooperar para a construção da dignidade humana, a partir de situações consideradas irreversíveis.

Queremos, ao fim de nossos esforços, ter a convicção de que fizemos o melhor, de que tivemos a alegria e o prazer nas pequenas transformações do dia a dia, não desanimando perante as situações de regresso de alguns.

Respeitamos as escolhas das pessoas quanto a agarrar a oportunidade oferecida por nossa intervenção.

Valores e Práticas de Formação e Reintegração

Dentre as práticas realizadas na Casa de Amparo, buscamos o exame das condições de vida das pessoas atendidas em seus diversos aspectos, conduzindo-as a reconhecer a necessidade de mudança. Trazemos a elas incentivo, um impulso para a transformação, buscando ampliar sua capacidade de raciocínio, de reflexão e inteligência, assim como sua capacidade de imaginar e criar novos horizontes de vida, o que fornecerá um caminho a seguir e meios de evitar os percalços e desvios.
A partir dessa abertura de horizontes e capacidade crítica cultivada, passamos a educar a favor de uma ação prudente e conveniente focando, sobretudo, a capacidade de disciplina pessoal e controle dos impulsos imediatos.

Uma reeducação dos costumes e ações errôneas impregnados na cultura pessoal do atendido é realizada por práticas educativas conjuntas, como palestras, conversas pessoais, grupos de foco, e ações co-participantes. Dentre essas ações, estão o ensino concreto de práticas como a reeducação alimentar, de higiene básica, de regras de convivência social, e o brincar e expressar a imaginação pelas artes.

A produção de uma capacidade de auto-governo, contentamento e gratidão pelas pequenas conquistas e posses são incentivadas no período de internato.

Com isso, buscamos produzir uma ética de disciplina, satisfação pessoal e trabalho honesto como caminhos de inclusão e construção de um espaço de vida digno. Ensinamos a elas que não precisamos perder os valores para conquistarmos algo, como muitas foram ensinadas. O contato com os aspectos da vida ausentes em grande parte de sua realidade são trabalhados no lar, como o cuidado com a estética pessoal, o zelo pelo espaço em que se vive, cuidando de detalhes como o da decoração do quarto, da sala e da cozinha.

Os internos são expostos a experiências ricas de convívio social, como visitas a locais públicos de lazer, a atividades artísticas, a práticas públicas de expressão da fé, dentre outras.

Valores pessoais éticos e doadores de vida são também integrados em nossas práticas: A força de recomeçar a vida com uma esperança renovada; o valor da verdade e do trabalho; a necessidade de um bom convívio social; o valor da igualdade e do cuidado; a ordenação correta das prioridades na vida; o resgate da auto-estima e da eficácia da fé são também transmitidos em um ambiente de convivência comunitária, onde a vida é compartilhada.

A rotina de trabalhos da CAMEF (Casa de Amparo a Mães e Filhos) é distribuída de forma a permitir a integração de todas as atividades necessárias a cumprirmos as etapas do processo, como delegação progressiva de responsabilidades em tarefas práticas, educação formal às crianças, momentos comunitários de reflexão, aprendizado e crescimento espiritual; momentos para lazer e cuidado pessoal; momentos para alimentação e higiene pessoal; momentos educativos formais e informais, dentre outros.
As atividades diárias vão de 08:00 hs às 22:00 hs, preenchendo o tempo das famílias com consideração a todos os aspectos relevantes à formação e construção de uma vida integrada e digna.

1ª Etapa do Processo de Reintegração: Triagem, Acolhimento e Introdução à Vida Comunitária e de Re-educação

Todas as famílias recebidas para os programas da CAMEF vêem de um contexto de extrema vulnerabilidade pessoal e social. As situações comuns enfrentadas por essas são o alcoolismo, o abandono do pai, a violência doméstica, o uso de drogas, a criminalidade, a prostituição, a inanição, desnutrição e outras condições sub-humanas de vida.

Essas famílias passam por uma triagem inicial na instituição, onde têm seu contexto de vida verificados, e sobretudo a motivação e intenção de passar pelas etapas de reintegração em concordância com o método de trabalho da CAMEF.

O horizonte apresentado a essas famílias enfoca a possibilidade de que, ao fim to processo, ela tenha sua própria casa, um trabalho e a re-inclusão familiar, para aquelas quer ainda têm vínculos sociais, ou a inclusão a uma nova comunidade de famílias que permanecem próximas à CAMEF, mesmo após completarem o período de reintegração.

Nesta etapa de triagem priorizamos por uma relação minimamente burocrática, enfocando o contato pessoal, a acolhida amorosa e o convite sincero a abraçar uma oportunidade única de reintegração e início de uma nova vida.

As instituições que encaminham as mães, crianças e adolescentes são geralmente ligadas ao sistema de provisão social municipal, como Conselhos Tutelares, Abrigos Municipais, Delegacia de Mulheres. Outras chegam por meio de indicação particular ou pelo contato de pessoas da instituição com a realidade de muitas dessas famílias.

Após o ingresso na CAMEF, crianças e suas mães passam a integrar a vida comunitária em um ambiente familiar, nada semelhante ao ambiente de instituições públicas e abrigos, marcados pela formalidade e impessoalidade. Elas recebem seus próprios quartos, com móveis e utensílios próprios de um lar e participam das atividades diárias internamente, sendo monitoradas em todo o tempo quando de seu trânsito externo à casa.

As crianças, além das atividades internas, passam a freqüentar uma escola local. A proposta é que estas famílias participem de uma comunidade, ou de família expandida, com suas responsabilidades e direitos.

Neste primeiro momento, as famílias são observadas quanto ao período de adaptação a esta nova realidade.

As crianças são incentivadas à formação de laços de amizade, o que geralmente ocorre sem maiores percalços. As mães são integradas em atividades lúdicas e educativas, favorecendo o convívio harmonioso com as outras famílias internas.

Nesta etapa, as famílias permanecem em regime de internato, sendo monitoradas em suas atividades externas.

Com a evolução nesta primeira etapa de inclusão na vida comunitária do lar, as famílias recebem novas responsabilidades e liberdades, sendo acompanhadas em sua evolução e avaliadas se estão em condições de avançar à próxima etapa.

O prazo médio de permanência nesta etapa é de 1 ano.

2ª Etapa do Processo de Reintegração: Reintegração Social Monitorada e Formação Aprofundada

Nesta etapa, as mães que prosseguem com os filhos sem apresentar situações de reincidência são introduzidas em novas responsabilidades internas e inseridas no mercado de trabalho com a oferta inicial de um emprego.

Ao começarem a assumir responsabilidades externas à Casa, as mães são constantemente acompanhadas por monitores da CAMEF, para que não sejam atraídas aos espaços e práticas anteriormente prejudiciais, prejudicando o processo de reintegração.

Neste momento, via de regra, as crianças já se encontram integradas e estruturadas em suas relações sociais básicas, com freqüência às aulas e à participação em várias atividades artísticas e culturais da própria Casa, como na participação de grupos musicais e grupos de visitas para a divulgação da Casa.

As mães positivamente avaliadas na condução de suas novas responsabilidades são incentivadas a se reintegrarem na sociedade por meio das opções viáveis particulares, seja pelo retorno a vínculos familiares anteriormente rompidos e restaurados, ou pela aquisição de um lar próprio no espaço de convivência comunitária em torno da CAMEF. O prazo médio das famílias nesta etapa é de 6 meses a 1 ano.

3ª Etapa do Processo de Reintegração: Reintegração Social Integral e Acompanhamento

Após decidirem qual caminho seguirão em sua re-integração social, agora acompanhada de uma nova perspectiva de vida, novos valores e práticas, as famílias são progressivamente reintegradas a um convívio “normal” e saudável com a sociedade, em regime externo à CAMEF.

Para aquelas famílias sem vínculos sociais ou espaços comunitários saudáveis aos quais retornar, são adquiridas casas próximas à CAMEF, onde as mães moram com os filhos e assumem todas as responsabilidades de um lar.

Nesta etapa, a CAMEF acompanha todo o processo de reintegração, viabilizando uma casa em condições básicas de moradia, ou a reintegração a vínculos familiares e a manutenção ou realocação de seus postos de trabalho. O acompanhamento da CAMEF ocorre até que seja verificada a sustentabilidade da família. Porém, a Casa de Amparo a Mães e Filhos se compromete a acolher e apoiar sempre que necessário às famílias em conclusão desta etapa, sendo parte e referência familiar nesta nova vida reintegrada.

Participe conosco.

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